29 Setembro 2022
Lusíadas Saúde desliga iluminação externa de todos os hospitais e clínicas a 1 de outubro
A Lusíadas Saúde irá implementar um conjunto alargado de novas medidas para diminuir o consumo energético em todos os hospitais e clínicas de norte a sul do País, contribuindo ativamente para o esforço coletivo de poupança nacional.
Já a partir do próximo sábado, a Lusíadas Saúde irá, entre outras ações, desligar a sinalética externa de todos os edifícios – nomeadamente a iluminação de carater informativo e/ou decorativo das fachadas, tais como lonas e estandartes publicitários – e a iluminação de jardins; ajustar permanentemente quer a iluminação interna à taxa de utilização e ocupação dos serviços quer o sistema AVAC (aquecimento, ventilação e ar condicionado); garantir que todos os equipamentos sem utilização noturna são desligados (ex: Ecógrafos, RX, entre outros); e destacar equipas para controlo e monitorização das medidas definidas.
Esta iniciativa transversal ao Grupo, e à qual acrescem ações individuais das unidades de saúde, resulta de um rigoroso trabalho de identificação desenvolvido ao longo das últimas semanas com o envolvimento de diversas áreas corporativas e operacionais para salvaguardar não só o elevado nível de qualidade clínica, como também a segurança e o conforto dos Clientes.
Este posicionamento vem reforçar o plano de Sustentabilidade que, desde 2019, tem vindo a ser materializado em diversos projetos que garantem o equilíbrio entre as vertentes ambiental, social e económica. A Lusíadas Saúde continuará a reforçar este pacote de medidas para responder aos desafios atuais e futuros.
“A área da saúde é responsável por um intensivo consumo de energia, 24 horas por dia, 7 dias por semana. Consciente do impacto ambiental da sua atividade, da crise geopolítica europeia e das consequentes dificuldades e perturbações no mercado mundial de energia, e tendo sempre presente o compromisso de reduzir a sua pegada ecológica e aumentar a consciencialização em torno deste tema, a Lusíadas Saúde defende a urgência da implementação destas iniciativas e, desde já, pede a compreensão dos seus Colaboradores, Clientes e Comunidade. Este é um caminho a percorrer em benefício de todos”, afirma Vasco Antunes Pereira, CEO da Lusíadas Saúde.
Recorde-se que a Lusíadas Saúde consumia, até ao início desta crise energética, eletricidade 100% proveniente de fontes renováveis. Esta iniciativa de 2020 foi pioneira e relevante para o setor da saúde, devido aos seus elevados níveis de consumo, equivalentes aos de uma típica cidade com cerca de 20 mil habitantes num ano, e à potencial redução das emissões de CO2, as quais ascenderam ainda a 13 mil toneladas no universo Lusíadas Saúde no ano em análise.